Quem provocou o episódio de 11 de setembro? Cadê Bush? Cadê Bin Laden?
Foto - autor ignorado. |
O ataque às torres gêmeas existiu, e Bin Laden existiu e todos sabemos. As torres foram derrubadas. Bin Laden foi criado, treinado e financiado pelos Estados Unidos bem antes de 2001 para atuar contra o Irã. Todos sabemos isso. Porém, quando o feitiço virou contra o feiticeiro, ele virou uma ameaça - ou um pretexto e, até hoje, ninguém sabe ainda com certeza, se o ataques de 11/set/2001 não teriam sido planejados e executados pelo próprio Bush, como pretexto para iniciar a execução de sua lei de guerra preventiva contra países que contrariem os interesses econômicos e políticos dos yankees e seu "estado fracassado", como afirma Chomsky.
Se não foi isso, por que Bin Laden ainda não foi preso? E por que os Estados Unidos estão, até hoje, com mais de 150 mil soldados em guerra no Iraque sem saber contra quem estão atirando?
Quem duvida é louco, diz o povo em nossa região. Tão louco quanto o pastor que, para protestar contra um fato violento que até hoje não teve comprovação alguma sobre seus autores, ameaçou realizar outro ato violento, agressivo e ofensivo: a queima do Al Korão. Uma demonstração típica da cultura oficial de violência made in usa, que precisa urgentemente ser reformatada e colocada em outras bases.
Os fatos de 11 de setembro de 2001 poderão nunca serem explicados, mas servem de alerta ao mundo: a humanidade precisa redesenhar sua trajetória, baseada em outros princípios e outros exemplos como o de Nelson Mandella, Martin Luther King e Gandhi - só para citar alguns.
O governo presunçoso e autoritário de Bush (Estados Unidos), as ditaduras latinoamericanas (Argentina, Braisl, Chile, Uruguay, El Salvador, ...), bem como os governos anti-raciais de Hitler (Alemanha) e Ariel Sharom (Israel) são provas clássicas de que o capitalismo armamentista é uma afronta à cultura de paz e solidariedade que o mundo precisa. O caso de Sharom (maior parceiro bélico dos Estados Unidos) é mais assustador ainda, por governar os judeus e reproduzir contra os palestinos os mesmos princípios anti-raciais de Hitler.
A contribuição do Brasil tem sido muito mais efetiva e importante nesse sentido, ensinando o diálogo e a convivência com a diferença como um complemento a ser valorizado e não uma ameaça a ser combatida. Parabéns a nós, povo brasileiro. Obrigado, governo Lula, pela lição e pela conquista do respeito e do reconhecimento internacional de nosso país e de nossa gente.
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