sexta-feira, 8 de outubro de 2010

DECLARAÇÃO DE AMOR

Dia 03 de outubro vivemos um momento ímpar para o Brasil, admirados pelo mundo inteiro, apesar da inveja e fúria da elite retrógrada e da mídia mercenária brasileira. Uma Nação com  quase 200 milhões de lutadores, povo sofrido mas batalhador, onde a esperança está sempre afastando o medo e a coragem nos faz seguir sempre de cabeça erguida, pela primeira vez na história tem uma mulher participando e vencendo o 1º turno de uma eleição presidencial.
O mundo inteiro reconhece os avanços e as conquistas sociais do Brasil nos últimos 8 anos (que podem e devem aumentar), a conquista da credibilidade e a passagem da condição de devedor a credor internacional. O Brasil ocupa, hoje, posição de grande respeito, na liderança de um grupo de 20 países (incluindo a China) que mudaram o mapa das relações entre as nações, até então sob controle e domínio dos 7 países mais ricos do mundo - o G-7. E por que não era G-8? - Porque o oitavo seria o Brasil que, até então, sempre se colocou de joelhos e com o pires na mão diante dos outros sete, assumindo uma posição de inferioridade, de modo submisso e servil.
O governo do presidente Lula, da então ministra Dilma e do ministro Celso Amorim mudou o foco das relações internacionais e o Brasil assumiu, pela primeira vez na sua história, uma postura soberana e emancipada. É por isso que, em 03 de outubro, Dilma Roussef, obteve uma vitória expressiva que, por pouco não a consagrou presidente. 
Dilma venceu o primeiro turno com 47.651.434 (quarenta e sete milhões, seiscentos e cinquenta e um mil e quatrocentos e trinta e quatro) votos - Mais de quatorze milhões e quinhentos mil votos a mais que o segundo colocado (14.519.151). A diferença de Dilma sobre o candidato dos demos e tucanos é praticamente igual a toda a votação obtida pela candidata verde, Marina Silva. Ou seja, o primeiro tempo deste jogo mostra um Brasil que quer seguir vitorioso e que não se deixa levar pelo jogo baixo das calúnias, das mentiras fabricadas e da agressividade desesperada de quem faz qualquer coisa para tomar o poder, na marra.
O nosso voto em DILMA PRESIDENTE, neste segundo turno, mais do que um voto apenas, é uma declaração de amor pela ética, pelo combate à política rasteira, pelo combate ao machismo enrustido que está por trás das práticas condenáveis da oposição direitista (que não admite que uma mulher possa ser presidente, embora, obviamente, não dirão isso em público)... enfim, votar em DILMA PRESIDENTE, é fazer uma DECLARAÇÃO DE AMOR PELO BRASIL. DIA 31 DE OUTUBRO, DECLARE-SE E VIVA O RECONHECIMENTO DE SER BRASILEIRO!

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